Frase do dia:

O Google é meu pastor e nada me faltará!!!

sexta-feira, 26 de março de 2010

Hora do Planeta 2010

Hora do Planeta é uma campanha mundial da rede WWF. Queremos mobilizar 1 bilhão de pessoas em todo o planeta. Vamos mostrar aos líderes dos governos e a toda a sociedade que é hora de combater as causas do aquecimento global. A Hora do Planeta é o maior movimento da História em defesa do meio ambiente. Você não pode ficar de fora!

Espalhe para todos os seus amigos e conhecidos. E no dia 27 de março, das 20h30 às 21h30, apague as luzes do local onde você estiver.
Se você faz parte de alguma empresa, escola, igreja ou qualquer outro tipo de organização, apague as luzes das suas instalações e seja um apoiador da Hora do Planeta.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

O mundo é Matrix

Por Jimmy Cygler

Não existem mais realidades. Só percepções -- especialmente quando se trata de produtos e marcas. Se você assistiu a série de filmes Matrix, sabe do que estou falando, já que se trata de um ícone de fácil entendimento quando se pretende explicar a nova realidade (ops!), a nova percepção complexa na qual todos nós vivemos. Mas, se você ainda não teve a oportunidade de assistir e tem profundo interesse em marketing, vamos dizer assim, científico, "perceptivo", deveria. O filme é um daqueles eventos que se transformam em referência por muitos anos e para muita gente. De qualquer maneira, ele versa sobre uma realidade virtual criada por quem domina o mundo, na qual as pessoas vivem sem distinguir o real do virtual.

Antigamente as coisas eram simples. Açúcar era União, sabonete era Palmolive, e pasta de dente, Kolynos ou Colgate. Carro era Ford ou Chevrolet, pomada era Minâncora, cerveja era Bohemia ou Caracu. Lápis de colorir era Faber Castel, máquina de escrever era Remington, chinelo era Alpargatas. E, óbvio, para ficar fortão, você tomava Biotônico Fontoura ou (ugh!) óleo de fígado de bacalhau...

Isso mudou. A multiplicidade de marcas não nos permite mais escolher os produtos pelas suas reais características. Há 100 anos, era possível comprar muitos alimentos a granel e, naturalmente, prová-los para verificar se eram mesmo do agrado do freguês. Agora, tudo nos chega envolto em imensas "camadas de comunicação", propaganda, embalagem, marca, boca-a-boca, promoções, merchandising, telemarketing, experiências anteriores, etc. -- o que impossibilita qualquer avaliação objetiva. Não conseguimos mais, na grande maioria dos casos, comparar produtos e tomar uma decisão racional de compra. Isso ocorre, antes de mais nada, porque existe uma absurda multiplicidade de marcas. Só para citar um exemplo, no Pão de Açúcar o número de itens de mercearia cresceu de 2 500 para 8 000 em apenas oito anos. Lembro-me de que há uns 20 anos visitava meus sogros na americana Cincinnati, em Ohio, e havia por lá cinco tipos diferentes de sal na mesa do jantar. No supermercado, a prateleira das cebolas media 7 metros. Nunca havia visto tanta variedade de cebolas com cores diferentes. Aquilo parecia um arco-íris. Quando fomos comprar umas rosquinhas -- americano adora isso no café da manhã -- numa loja especializada no bairro, obviamente encontramos roscas de todos os gostos que você possa imaginar, e muitos com os quais você jamais sonharia. Porém, o que realmente me marcou -- a ponto de contar um por um -- foram os suportes para colocar as tais roscas em pé para ser cortadas com faca. Eram 38. Frescura pura!

Antigamente, calças jeans eram Lee ou Levis. Tente comprar uma agora. São centenas, talvez milhares de marcas. A pesquisadora de Harvard, Shoshana Zuboff explica o fenômeno: "No mundo moderno, as pessoas estão dispostas a pagar pelo nome das marcas e pela etiqueta dos designers, mesmo que o preço não esteja de acordo com o ' valor ' real. Isso porque, hoje, o próprio valor é uma proposição subjetiva. Deriva do significado que atribuímos às coisas, não às coisas em si".

Mas a avalanche de marcas não é o único motivo pelo qual somos compelidos a consumir marcas, ou seja, percepções -- e não produtos. Se você queria desfrutar de boa música há 50 anos, enquanto estava passeando, o radinho a pilha era um Spica. Lembro-me de quando meu pai comprou um, daqueles que você ligava e girava o botão transparente das estações e pronto. As coisas eram simples e fáceis de operar. Tinham poucos features. Hoje, para instalar um home theater, você tem de contratar por fora o moço da loja e dar uma generosa "caixinha", ou vai ter de gastar alguns fins de semana tentando desvendar os manuais que vêm com o receiver, a TV, o DVD, o videocassete. E, garanto, se você não for um desses viciados em manuais (existe gente para tudo), vai perder a paciência e xingar nas inúmeras tentativas frustradas de fazer o aparelho funcionar. Os produtos ficaram extremamente complexos. Não precisa ir longe: você sabe usar todas as funções do celular que está preso no seu cinto ou no buraco negro da sua bolsa? E o pior é que a gente vai na loja em busca de informação e o vendedor sabe menos ainda. Com essa complexidade toda, quem consegue comparar produtos?

Outro problema é a absoluta falta de tempo. Parecemos com aquele bêbado que entrou numa rua na contramão e começou a murmurar: "Poxa, devo estar muito atrasado, pois todos já estão voltando". A vida moderna ampliou brutalmente nossas incumbências. Um estudo recente afirma que 100 anos de vida útil não são suficientes para assimilar o conhecimento gerado na face da Terra num único dia. Qual a altura da pilha de leitura atrasada que você tem neste instante em sua casa ou escritório? Meio metro? Mais? Perceba que nem estou citando aqueles livros que você comprou e ainda não conseguiu ler, e talvez nem comece.

Nossa vida virou uma corrida maluca. Temos de nos desdobrar em dez ao mesmo tempo: dirigir, retocar a maquiagem no espelhinho (homem dá um "tapa" no cabelo), ouvir música ou o noticiário no rádio, ler um trecho de um artigo marcado com amarelinho na revista, relembrar o nome, o cargo e os hobbies dos contatos no cliente, testar a apresentação do projeto no notebook, verificar se ainda tem cartõezinhos da empresa na carteira, falar ao celular e ainda ficar monitorando os guardas de trânsito para não levar multa. É por tudo isso que podemos afirmar: nós não compramos mais produtos, só percepções. Achamos que decidimos nossas compras de forma razoavelmente racional. Achamos que temos o controle da situação. Na verdade, somos levados como criancinhas pelos magos do marketing a fazer o que eles querem que façamos. Claro que o produto em si tem de funcionar, ter boa qualidade, durabilidade, assistência técnica etc. Mas isso tudo já lemos nos capítulos sobre commodity, TQC e kaizen.

Considere a influência da mídia em nossa vida. Seu impacto é onipresente e profundo. Uma criança chega hoje à 1a. série com suas sinapses moldadas por 6.000 horas de massacre televisivo, uma realidade que faz com que a cena em que Neo, personagem central de Matrix, aparece plugado diretamente no cérebro transforme-se numa metáfora menor, quase inocente. Isso molda totalmente a maneira com que a criança enxerga o mundo, principalmente considerando que os pais não têm mais o tempo que tinham antigamente para se dedicar à educação de seus filhos. A propaganda, dentro disso, com seu imenso poder sedutor e por ser focada, ou seja, por ter objetivos bem definidos, cria percepções que pouco têm a ver com o produto em si. "Gostoso como a vida deve ser". "Essa é a real". O que isso tem a ver com hambúrguer ou água com xarope? Esses impactos até conseguimos entender. O que é realmente muito complicado de avaliar é o que a mídia não comunica. Ela tem o poder de criar em sua mente "realidades" totalmente distorcidas, bastando relembrar alguns regimes totalitários passados e recentes, nos quais a propaganda oficial moldou a mente das pessoas conforme os interesses dos governantes. Bem, responda: existe, de fato, a tal da realidade, ou tudo é Matrix? Muito cuidado ao responder. Se sua opção for pela segunda hipótese, você poderá ser desplugado sumariamente deste mundo.

Publicado na Revista Exame em Junho de 2003.

Jimmy Cygler é professor do MBA da ESPM, além de CEO e Chairman da Proxis Contact Center.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Discurso de Sam Walton, fundador do WAL MART

Sam Walton fundador do WAL MART
Discurso de Sam Walton, fundador do WAL MART, fazendo a abertura de um programa de treinamento para seus funcionários.

"Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido"

"Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares"

"Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal"

"Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado"

"Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera"

"Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver"

Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas.

Engana-se.

Sabe quem eu sou???

EU SOU O CLIENTE QUE NUNCA MAIS VOLTA!!!

Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma.

Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, de me enviar um pouco mais de CORTESIA".

"CLIENTES PODEM DEMITIR TODOS DE UMA EMPRESA, DO ALTO EXECUTIVO PARA BAIXO, SIMPLESMENTE GASTANDO SEU DINHEIRO EM ALGUM OUTRO LUGAR."

VisaNet tem maior venda de ações do mundo em 2009, diz jornal

Após confirmar a movimentação de R$ 8,397 bilhões (ou US$ 4,29 bilhões) com a oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), a VisaNet assumiu o posto de maior IPO do mundo em 2009. Segundo levantamento do jornal Wall Street Journal, o lançamento de ações da companhia brasileira superou o feito pelo grupo chinês Zhongwang em abril, que levantou US$ 1,26 bilhão

Fonte: Último Segundo - iG

quarta-feira, 13 de maio de 2009

As marcas mais influentes do Brasil

Consultoria lança ranking das 75 marcas com maior apelo emocional para brasileiros

Uma nova maneira de enxergar as marcas chega ao mercado. A consultoria Sart Dreamaker criou um ranking das 75 marcas mais valiosas do Brasil. Mas aqui não se trata de medir o valor financeiro delas, e sim, descobrir seu poder de influência na tomada de decisões e o quão emocionalmente conectados a elas estão os consumidores. Para os brasileiros, não há quem bata, nesses quesitos, Coca-Cola, Nestlé, Sadia, Natura, Rede Globo, Mc Donald’s, Adidas, Danone, O Boticário e Brastemp.

O ranking desenvolvido pela Sart, apelidado de BrandTouch, foi feito com base no Índice de Conexão Humana da Marca (ICHM). O indicador mede 34 pontos de conexão entre a marca e o consumidor, divididos em quatro dimensões: atenção, relevância, significado e confiança. O objetivo é medir a resposta emocional dos clientes. O índice varia de 1 a 100, sendo que a marca perfeita alcançaria 100 pontos. A consultoria analisou dados de 500 companhias para chegar às 75 mais influentes.

Ranking das 75 marcas mais valiosas:
Posição Empresa ICHM
1 Coca-Cola 82.5
2 Nestlé 77.53
3 Sadia 75.13
4 Natura 73.59
5 Rede Globo 72.75
6 Mc Donald's 68.64
7 Adidas 67.36
8 Danone 67.19
9 O Boticário 65.79
10 Brastemp 65.21
11 Havaianas 64.32
12 Volkswagen 63.91
13 Samsung 63.89
14 Perdigão 63.03
15 Nike 62.25
16 Johnson & Johnson 62.32
17 Abril 61.99
18 Sony 61.89
19 Disney 60.70
20 Guaraná Antarctica 60.26
21 Carrefour 60.07
22 Mastercard 59.90
23 Petrobras 59.80
24 Avon 59.76
25 Fiat 59.72
26 Philips 59.41
27 Ford 59.15
28 Banco do Brasil 59.03
29 Motorola 58.97
30 Visa 58.58
31 Casas Bahia 57.55
32 Google 57.43
33 LG 57.06
34 Electrolux 56.65
35 Nokia 56.24
36 Vivo 56.12
37 GM 56.05
38 Amil 55.87
39 Claro 55.53
40 Itaú 55.34
41 Unilever 54.86
42 Bradesco 54.79
43 SBT 54.69
44 Lojas Americanas 54.58
45 Brahma 54.29
46 TIM 54.07
47 Microsoft 53.93
48 Gol 53.79
49 Varig 53.70
50 Medial Saúde 52.99
51 Consul 52.68
52 Wal-Mart 52.28
53 Pepsi 52.07
54 Record 52
55 Olympikus 51.54
56 UOL 51.36
57 Skol 51.25
58 Unimed 51.18
59 Ponto Frio 50.10
60 Embraer 49.91
61 Pão de Açúcar 49.76
62 TAM 49.63
63 HP 49.19
64 IG 47.60
65 Oi 47.53
66 Terra 47.40
67 Intel 47.18
68 Magazine Luiza 46.91
69 Votorantim 46.69
70 Itaipava 46.24
71 Santander 44.20
72 Valer 42.54
73 Gerdau 42.37
74 Apple 41.86
75 Nova Schin 37.96
*Fonte: Sart Dreamaker

por ELISA CAMPOS
Fonte: Época Negócios - Online

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Enfim, as siglas. O que significam?

Uma das primeiras postagens deste blog foi sobre algumas siglas utilizadas no mercado. No entanto na ocasião não explicamos o que cada uma significa em detalhes, por tanto voltamos para dar uma breve explicação sobre elas.

DBM - Database Marketing
A expressão Database Marketing (DBM) poderia ser traduzida livremente para o português como “marketing com banco de dados”, ou seja, a AÇÃO de se fazer marketing utilizando a inteligência de um banco de dados. No entanto, Database Marketing é um termo utilizado para o processo de construir, manter e usar os bancos de dados dos clientes para efetuar contatos, transações, gerar leads (nomes de clientes potenciais), qualificação das indicações, venda de um produto/serviço e a manutenção de relacionamentos com os clientes.

CRM - Customer Relationship Management
É um conceito e não um software como muitos pensam!!! O conceito de gerenciar o relacionamento com seus clientes, mas claro, softwares e bancos de dados servem para dar apoio a tudo isso. Os modelos de CRM mais utilizados são: ANALÍTICO (Quando você consegue fazer análises, gerar relatórios, etc, sobre seus clientes e seus respectivos históricos) e o OPERACIONAL (Onde você de fato altera um histórico sobre determinado cliente, registra, por exemplo, uma chamada de telefone que ele tenha feito, ou seja, entra no detalhe de um cliente específico).

MKD - Marketing Direto
Ao contrário do que se pensa, marketing direto não são apenas as ações de Telemarketing, e-mail marketing ou mala direta. MKD vai muito além!!! Pode ser classificada como "marketing direto", qualquer ação onde possamos mensurar diretamente o resultado desta, como por exemplo, um programa de TV com um Call-to-action exclusivo, ou seja, faço uma propaganda onde os clientes só poderão entrar em contato comigo através de um telefone que só publicamos neste comercial especificamente, desta forma saberei quais clientes entraram em contato por este canal, naquela linha, e poderei mensurar diretamente o quanto gastei com o comercial e qual meu resultado com ele.

RFV - Recência, Frequência e Valor
É uma forma de analisarmos o valor e/ou potencial que os clientes possuem conosco. Recência seria a última compra, frequência seria quantas compras e valor seria o total gasto, sendo que as 3 variáveis são analisadas dentro de um mesmo período que especificamos.

LTV - Life Time Value
O valor do tempo de vida é a receita potencial que um cliente pode gerar a uma empresa no seu tempo de vida, ou seja, quanto determinado cliente me trará de receita enquanto for meu cliente.

ROI - Return on Investiment
O retorno sobre o investimento em determinada ação e/ou projeto.

BtoB - Business to Business
Negócios de empresa para empresa.

BtoC - Business to Consumer
Negócios de empresa para o consumidor final.

ETL - Extract Transform Load
Extração, transformação e carga, é o processo de transformar dados e carregar em outro banco de dados, geralmente de forma padronizada para que se consolide informações.

DW - Datawarehouse
Armazenamento em geral de uma grande quantidade de informações referentes a uma oprganização. Armazena históricos e consolida informações de todos os departamentos de uma empresa.

OLAP - On Line Analytical Processing
É o processo de análise de informações, geralmente em tempo real, utilizado por gestores em todos os níveis de uma organização.

ERP - Enterprise Resource Planning
Sistemas integrados de gestão empresarial, o sonho de todas as organizações, e na grande maioria, um sonho distante de suas realidades. ERP's são softwares desenvolvidos para armazenar informações e gerenciar todos os departamentos de uma empresa.

BI - Business Intelligence
Conceito criado na década de 80 para definir como as organizações podem acessar, explorar e analisar informações. Servem para ajudar os gestores em tomadas de decisão.

Data Cleansing
Tratamento ou higienização de dados, é o processo de padronização e correção de informações em um banco de dados. No Brasil, as ferramentas utilizadas corrigem informações cadastrais como Endereço, Telefone, e-mail e padronizam diversas outras informações.

Match Code
Código formado por partículas de um registro, utilizado para consolidar informações.

Merge and purge
Fusão e Expurgo, é o processo que consolida informações eliminando duplicidades e priorizando os dados a serem mantidos em um banco de dados.

Household
Visão do cliente em termos de unidade domiciliar (comercial ou residencial) e não individualmente. Muito usada para produtos nos quais não cabe mais de uma venda por domicílio.

Impressões (Enviado por Viviane Picossi)
Nome dado a aparição do seu banner no ar, normalmente você contrata um pacote de impressões.

CTR - Click Through Rate (Enviado por Viviane Picossi)
Taxa que faz uma co-relação entre a quantidade de impressões contratada e quantos cliques esta peça recebeu. Um CTR considerado bom deve ser acima de 0,15%, ter o número de impressões baixo e o número de cliques alto é o indicador de qualidade da peça.

CPM - Cost per 1000 impressions (Enviado por Viviane Picossi)
Forma de medição de resultados que apresenta o custo por mil impressões da campanha, utilizado em campanhas de banners. CTR alto – CPM favorável.

CPC - Cost per click (Enviado por Viviane Picossi)
Forma de medição de resultados que apresenta o custo por clique da campanha, muito utilizado em links patrocinados.

SEO - Search Engine Optimization
Otimização em sites de busca, é a otimização de páginas da internet com a finalidade de melhorar seu posicionamento em resultados de pesquisas.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Dicas de segurança para acesso a Internet Banking:

Para quem acessa Internet Banking, vale a pena ler para se prevenir...

Quando for utilizar serviços bancários pela internet, siga as 3 dicas abaixo para verificar a autenticidade do site:

1 - Minimize a página, se o teclado virtual for minimizado também, está correto, se permanecer na tela sem minimizar, é pirata! Não tecle nada e procure um técnico para limpar sua máquina.

2 - Sempre que entrar no site do banco, digite A SENHA ERRADA na primeira vez . Se aparecer uma mensagem de erro significa que o site é realmente do banco, porque o sistema tem como checar a senha digitada. Mas se digitar a senha errada e não acusar erro é mau sinal. Sites piratas não têm como conferir a informação, o objetivo é apenas capturar a senha.

3 - Sempre que entrar no site do banco, verifique se no rodapé da página aparece o ícone de um cadeado. Além disso clique 2 vezes sobre esse ícone e uma pequena janela com informações sobre a autenticidade do site deve aparecer. Em alguns sites piratas o cadeado pode até aparecer, mas será apenas uma imagem e ao clicar 2 vezes sobre ele, nada irá acontecer.